Handebol: Ana de volta

Santa noticiou hoje,
com destaque,
o retorno da atleta
Ana Amorim à nossa
equipe de handebol,
que disputa título
inédito da Liga Nacional.
Vai fazer dupla
com Fabiana Gripa
(à esquerda na foto).


(Foto: Ronaldo Silva Jr/JSC)

Como vem pós da Univali

Valor Humano (criada em 2010 pelo professor aposentado da FURB, Saul Sgrott, em parceria com Otto Nogami) traz pós-graduação da Univali para Blumenau.

No portal de economia e gestão, Noticenter, do colega jornalista Carlos Tonet.

Mais Fitub

Fitub ganha mais duas páginas hoje no caderno Lazer do Santa.  E aqui.

Mestrados com bolsas

Folha de Blumenau destaca bolsas para cursos de mestrado da FURB.

Top blog

Professor da Universidade concorre ao Top Blog na categoria economia.

Gelado

Blumenau teve o amanhecer mais frio em 11 anos, segundo Ceops FURB. DC e Santa.

Teatro & teatro

Foto: Divulgação/JSC

No Santa:

Benjamin e Brecht inspiram grupo de São Paulo no Fitub.

Ainda sobre teatro, aluno tranca matrícula na FURB e conta sua trajetória em São Paulo.

Voz das ruas

Na seção de cartas do Santa, dois leitores detonam vestibular e federalização.

Concorrência

Mais sete especializações e MBA em Blumenau. Na coluna do Pancho (JSC), hoje.

Elogio à negociação

Portal Análise em Foco elogia iniciativa da FURB em negociar com inadimplentes.

Biologia terá mais horas

Muda a grade dos cursos de Biologia, informa o Portal Último Segundo.

Mais Engenharias

Na Folha de S. Paulo: cresce procura por engenharias.

Mais Direito

Portal Consultor Jurídico: MEC autoriza mais dez cursos de Direito no País.

Diplomas

CNE estuda revisão de regras para revalidação de diplomas estrangeiros, informa Jornal do Brasil.

Prioridade ao HU

Folha de Blumenau: SDR reforça prioridade ao Hospital Regional Universitário. 

Comissão internacional

Professor da FURB, Sidirley de Jesus Barreto, foi nomeado para uma comissão especial da Federação Internacional de Educação Física (FIEP).

O grupo de 11 profissionais terá a missão de elaborar um documento visando resgatar o fair-play ("jogo limpo") no âmbito da Educação Física/Desporto. Vai se reunir anualmente, em Foz de Iguaçu, durante o Congresso Internacional de Educação Física, para fazer análise desta questão. "Não vamos fazer um código de ética, mas sim construir um documento de condutas e orientações éticas", informou Sidirley.

O presidente da Comissão é o professor Almir Grunh, atual presidente da FIEP. Uma das fortes sugestões é a organização de disciplinas, nos cursos de Educação Física, que abordem os valores olímpicos, a interculturalidade e a ecologia.

O documento deve ser aprovado em Assembleia, traduzido e divulgado no Boletim da FIEP que é enviado para 120 paises.

A comissão

Almir Adolfo Gruhn – Foz do Iguaçu (PR)
Paulo Ernesto Antonelli – Ouro Preto (MG)
Clery Quinhones de Lima – Santa Maria (RS)
Sidirley de Jesus Barreto – Blumenau (SC)
Mirta Brazeiro – Montevideo (Uruguai)
Almir Diogenes Facchinatto - São Paulo (SP)
Humberto Barroso – Fortaleza (CE)
Rodolfo Buenaventura – Buenos Aires (Argentina)
Raul Lorda – Porto Alegre (RS)
Leonor Palha Araújo - Teresina (PI)
João Batista Correa - São Luiz (MA)

Combo de lanches

A Comissão de Cantina divulga a redução negociada de preços dos lanches (licitados) na Universidade, tema que rendeu pressão da comunidade acadêmica que já havia conseguido baixar o quilo do almoço do restaurante. São seis tipos de combo.

Imagens dos quatro cartazes (clique nas imagens): 

Agende o 5 de julho

FURB Federal: os projetos construídos com apoio das assessorias especiais, principalmente do INPEAU/UFSC, serão apresentados dia 5 de julho no auditório da Biblioteca.

Depois seguem para o Ministério da Educação.

Informação do coordenador do comitê, Clóvis Reis.

Hoje na seção de cartas do JSC um professor da FURB esclarece um leitor.

Releitura russa

Lazer do Santa traz hoje mais um espetáculo que estará nos palcos do Fitub.

Baixou analfabetismo?

Santa traz manchete de capa e reportagem de três páginas, na edição de final de semana, abordando o fato de que no Vale do Itajaí, 14 municípios estão entre os 100 com menor índice de analfabetismo no País (Censo 2010). Apesar disso, dois professores da FURB (Roseli Nazario e Nazareno Schmoeller), foram cautelosos em suas avaliações sobre a estatística que aponta esse suposto progresso.

Federalização avança

Emenda parlamentar incorpora servidores da FURB à Federal, diz a chamada do Santa dominical. E na segunda-feira, o JSC pergunta se a ministra Ideli Salvatti vai trabalhar pela federalização.

Banco de areia

Santa e DC citam FURB
ao falar da estiagem que
revela banco de
areia no rio Itajaí.

foto: Artur Moser/JSC

Leite mais barato

Folha, baseada no IVGP: leite tem redução de 7,4% em Blumenau.

Dedos cruzados

Imprensa abriu generoso espaço à campanha da FURB de recuperação do passivo (alunos inadimplentes desde 1992). Resta-nos torcer pelo retorno financeiro.

Não houve repercussão negativa, embora seja cedo para dizer - os jornais podem trazer algo amanhã ou segunda de seus leitores.

Na coletiva à imprensa, ontem, reinou um clima tranquilo, apesar dos vários e naturais questionamentos.

As matérias que saíram na TVs e rádios, ontem, e nos jornais e portais hoje refletem absoluta isenção e precisão nas informações, fartamente explicadas - mais ou menos o que já foi adiantado ontem pelo blog.

Folha de Blumenau deu capa na edição digital, ontem à tarde.

Santa deu nota na capa e texto grande na página 9.

Noticenter e TPA deram o mesmo texto, com destaque.

Análise em Foco dá apenas um toque, prometendo postar mais.

Ainda DCE

DCE acertou ao suspender eleição antes de saber que seria negado o pedido de liminar ao TJ. Santa.

Leia artigo na Folha de Blumenau.

Transparência

Agora, informações sobre cargos comissionados, incluindo FURB, estarão na internet.
No Santa.

Discurso negativo

Em artigo na Folha, professor Jorge Scarpin diz que federalização da FURB não está nas prioridades de Dilma Rouseff. Considerou "discurso negativo".

Ciência e tecnologia

Fapesc e Embraco repassarão R$ 10 milhões para universidades do Estado. A Notícia.

Cartão postal

Vista do ponto de táxi em frente à Reitoria.

É impossível não se encantar com a imagem da fachada da FURB, nesta época, ainda mais que ano passado fomos privados de tanta beleza - a culpada teria sido a chuva em excesso.

A inspiração surgiu aqui da janela do jornalismo da CCM. Experimente parar na passarela, na Antônio da Veiga ou, ainda, olhar para os blocos A e B de dentro do estacionamento superior do Giassi, ao lado do prédio da Reitoria, de onde foram feitas as fotos com a nossa máquina digital. Poesia pura essa floração. Para guardar ou mandar aos parentes e amigos.

Curta as fotos e a informação sobre o ipê-rosa, que nos brindou com três árvores no principal cartão-postal da FURB. Fotos do editor.


CLIQUE DUAS VEZES SOBRE AS IMAGENS E USE A SETA DE RETORNO.

 Vista da janela do Gilberto, na CCM.

Zoom do estacionamento do Giassi.

Vista da porta da CCM.

DCE cancela eleição

Leia no Santa.

Campanha busca R$ 23 milhões

Em coletiva à imprensa, a Reitoria da FURB apresentou hoje pela manhã, no campus 3, a campanha de regularização de dívidas de alunos que somam R$ 23 milhões (sem correção), desde 1992.

CLIQUE NA IMAGEM

A campanha será lançada internamente hoje para servidores e alunos, por e-mail e com cartazes nas salas, e, a partir deste sábado, dia 18, em rádios, televisões, jornais, outdoors, mala direta e bussdors.

O evento foi altamente prestigiado pelos principais veículos de comunicação que conheceram, em primeira mão, um programa facilitador com até 70% de descontos para recuperar o máximo desse passivo. A campanha pode se estender até dezembro deste ano, conforme autorizado pelo Conselho Universitário (Consuni). Jornal do Almoço (RBS TV) e jornal da RIC Record (com entrevista do Reitor, no campus 3) já destacaram ao meio-dia. 

Transparência e flexibilidade


“A FURB tem vários desafios e um deles era abrir, de maneira transparente, essa possibilidade dos inadimplentes quitarem seus débitos, fazendo com que esses recursos sejam aplicados na melhoria das salas de aula”, frisou o reitor João Natel ao abrir a coletiva e passar a palavra ao pró-reitor de Administração, Udo Schroeder, que explicou a campanha.

O programa de recuperação desse passivo histórico, segundo Schroeder, é uma oportunidade não só para regularizar as pendências como permitir o retorno desses alunos para fazerem pós-graduação ou mesmo concluírem o curso de graduação. “Estamos abrindo as portas para negociar cada caso dentro de um plano flexível que facilitará a quitação a vista ou parcelada, na Divisão de Administração Financeira”, afirmou.


A idéia de fazer a campanha publicitária se deve ao fato de que grande parte dessas dívidas são anteriores a 2008, quando foi estipulado um novo tipo de contrato, havendo a dificuldade de localizar aqueles que mudaram de endereço ou de telefone, convidando-os a comparecer na Universidade, sem nenhum tipo de constrangimento.


Os inadimplentes tiveram seus motivos, mas a maioria têm interesse em quitar as dívidas com a FURB. A Proad comprovou essa tese ao verificar uma lista de 200 dos nove mil alunos com pendências nestes 19 anos, na média de R$ 4 mil por pessoa. Deste grupo, a maioria quer negociar, dos quais 50 pessoas já se adiantaram para regularizar e voltar a estudar e apenas dois rejeitaram a aproximação.


“Nossa meta é garantir no mínimo 20% de pagantes da dívida geral, incluindo as dívidas prescritas e aquelas não inseridas em órgãos de defesa de crédito, mas é importante frisar que todas elas figuram num cadastro de inadimplentes da Universidade, impedindo o acesso aos cursos enquanto não ocorrer a baixa”, informou o pró-reitor.

A recuperação desses R$ 23 milhões de face (o valor dobra ao corrigir) será flexibilizada, garante Schroeder. “Estamos demonstrando que é possível e tranquilo colocar os débitos em dia, colaborando para que a FURB possa investir na melhoria de sua infra-estrutura que atende ao desenvolvimento de toda região e de Santa Catarina”, reitera.


Com relação ao impacto que esta campanha pode provocar na grande maioria dos acadêmicos que tem suas mensalidades em dia, o professor Udo foi enfático: “a campanha não desmerece quem está em dia, muito pelo contrário, tanto que ela visa resgatar um passivo histórico que não pode ser esquecido nem negligenciado, vital para melhorar a estrutura da Universidade”.


Os contatos para agendar a regularização das pendências com a FURB podem ser feitos pelo telefone (47) 3321-0942 ou daf@furb.br

Principais veículos de comunicação de Blumenau prestigiaram a Coletiva da FURB.

(fotos: Daniel Zimmermann).

Reitor João Natel garante que recursos serão investidos em melhoria de salas de aula.

Acafe teme quebradeira

      Parlamentares pediram, ontem em Brasília, à ministra Ideli Salvatti tratamento diferenciado de IR para "salvar do risco de quebradeira" as instituições da Acafe.

     

      Prisco Paraíso (AN - nota Canal Aberto com SC) e Roberto Azevedo (Diário Catarinense - nota Primeiro encontro).

Sobre escândalos e greves

Em sua coluna hoje na Folha de Blumenau, o jornalista Aristheu Formiga reflete sobre o escândalo Palocci e a greve de servidores estaduais. Para ele o conflito continua porque os titulares da Secretaria da Educação, como o ex-reitor da FURB, não sabem negociar. Aqui. 

Eleições (e/ou) tragédia

FURB: Justiça suspende eleição do DCE, informa a capa do Santa.

Jornal do Almoço da RBS TV também falou desse assunto, após destacar com imagem os seis documentários da FURB sobre a tragédia de 2008. Eles serão apresentados às 19h.

Cultura em debate

Cultura de Blumenau em debate na Universidade, sábado.

Longevidade

Santa encerra hoje a série "Muitos Anos de Vida" tendo como uma das principais fontes o professor da FURB e cardiologista Siegmar Starke. Ele fala dos fatores mundiais para longevidade.  
http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,186,3351772,17332

Ironia a políticos, no Fitub

Espetáculo de Brasília vai ironizar políticos no Fitub, ressalta caderno Lazer JSC.

Mamona fundamental

Professor e colunista do Santa, Maicon Tenfen cita novamente a FURB, celeiro de “blumenauenses fundamentais” sob o título "Mamonas Assassinas", de quem era simpatizante.

Entre os maiores

Revista Empresário de junho (Mundi Editora)


destaca na capa o ex-aluno de


Engenharia Civil e professor da FURB,


Nilton Speranzini, cuja empresa figura


entre as 77 grandes do Brasil.

População idosa em crescimento

Professor Roberto Saut diz no Santa que municípios deveriam criar Conselho do Idoso. Jornal está publicando uma bela série chamada "Muitos anos de vida". Aqui.

Apoio a Tenfen

Professora Catarina Gewer está hoje na seção de Cartas do Santa. Em nota, apóia artigo de Maicon Tenfen que cobrou maior apoio das lideranças políticas à federalização da FURB. Aqui.

Desindustrialização

Ontem, em Blumenau, no almoço da ADVB, o ex-governador paulista José Serra criticou Dilma Rousseff e disse que o País passa por um processo de desindustrialização.
Hoje, na CCM, encontramos entrevista da Folha de S. Paulo, de domingo, que pode ter sido a fonte de Serra. O economista e professor da Unicamp prega investimentos em ciência e tecnologia.

WILSON CANO  - ECONOMISTA

Brasil se desindustrializa e canta como cigarra a música da China

PESSIMISTA, PROFESSOR DA UNICAMP PREVÊ FIM DE "FARRA DAS COMMODITIES" E RECLAMA DA AUSÊNCIA DE UMA ELITE INDUSTRIAL E DE UM GOVERNO MAIS "NACIONALISTA" NO PAÍS

ELEONORA DE LUCENA/DE SÃO PAULO

A desindustrialização no Brasil avança. O país está regredindo. Não basta ter uma política industrial. É preciso mexer no câmbio e reduzir muito os juros. O diagnóstico é do economista Wilson Cano, 73.
Nacionalista e admirador de Celso Furtado, Cano tem sua vida acadêmica ligada à história da Unicamp. Doutor e livre-docente em economia, hoje aposentado, ele é professor voluntário na Universidade.
Autor de diversos livros sobre desenvolvimento industrial, Cano está pessimista. Sente falta de empresários com visão estratégica e critica o modelo que "está exterminando o futuro", diz. Prevê o fim da farra dos altos preços das commodities, já que a China constrói novas fontes de abastecimento. Para ele, o Brasil erra como uma cigarra que canta com música chinesa.

Folha - Está ocorrendo desindustrialização?

Wilson Cano - O termo tem dois sentidos. No primeiro é um fenômeno que se vê com naturalidade: é a diminuição da proporção da renda e do produto gerado pela indústria no PIB geral.
Isso ocorre em sociedades que já atingiram um padrão de produção e de consumo, onde a urbanização é praticamente total e a diversificação de serviços é extraordinária. Nesses locais é normal aceitar que o peso da indústria no PIB esteja reduzido a 20%, como se aplica aos países da Europa Ocidental e aos EUA.
No mau sentido da palavra, desindustrialização significa uma precoce diminuição da presença da indústria num país em que ainda há muita coisa a fazer em termos de industrialização, como é o caso do Brasil.

Como explicar isso?

Nos anos 1980 o peso da indústria de transformação no PIB era de 33%. Hoje é de 16%. Tínhamos toda uma frente por desenvolver: espacial, petroquímica, química fina, informática, eletrônica, fármacos.
Entretanto estamos há 31 anos em crise. Nos 80 veio a crise da dívida. Depois o neoliberalismo com um crescimento medíocre, até 2003.
De 2004 para cá estamos vivendo um processo ilusório, em parte, porque estamos crescendo sem investimento. Estamos crescendo pelo consumo, pelo crédito. E a situação no mercado internacional que é excepcional, com os elevados preços de produtos primários.

O sr. escreveu recentemente que as políticas cambial e de juros podem ser exterminadoras do futuro. Como explica essa afirmação?


A relação manufaturados/exportações totais chegou a atingir 59% e hoje está na casa dos 40%. Se olharmos as estruturas produtivas e exportadoras segundo o grau de intensidade tecnológica estamos regredindo. Estamos na contramão da história econômica.

Há a questão do déficit comercial de produtos industrializados.


Ele é enorme e crescente. Principalmente em dois compartimentos: o automobilístico -que paradoxalmente é o que recebe o maior número de favores do Estado- e setor eletrônico, mostrando claramente as perdas que a nossa indústria vem sofrendo.

Quão grave é o processo?


Tínhamos homens como [Abraham] Kasinski, [José] Mindlin (1914-2010), que eram dois baluartes da indústria de ponta, moderna. Um teve que vender a fábrica para os americanos. O outro vendeu e se transformou em montador de motocicletas em Manaus e acabou vendendo para os chineses. Há coisas que são irreversíveis. Como quando se destrói segmentos da elite industrial brasileira. Eram homens que sabiam o que significa uma indústria nacional.

Onde está a visão estratégica?


A estratégia deles é ganhar dinheiro lá fora pegando o dinheiro do BNDES para matar boi nos EUA. Os empresários estão preocupados em ganhar dinheiro com dólar barato. Fazem negócio lá fora ou simplesmente aplicam no sistema financeiro. Com essa taxa de juros, quem tem o dinheiro aplica no mercado financeiro sem ter que se preocupar com trabalhador, processo produtivo, imposto.

E o que deve ser feito?


O próprio ministro do Desenvolvimento disse a empresários que não tem jeito. Parece ser um governo conformista. O nacionalismo está meio fora de moda.


Isso compromete o futuro?


Sim, porque estamos cantando como uma cigarra. Estamos cantando com a música chinesa. Cantando por exportar galinha e soja e minério de ferro. Mas isso nunca deu futuro a ninguém. As lideranças aceitam que é muito bom ficar exportando essas coisas, mas esquecem da regressão industrial.

A farra das commodities vai acabar?


A China está abrindo frentes de produção na África e na América Latina para a produção de minério e de petróleo, grãos, carne. Estão buscando novas fontes abastecedoras. A China sabe que não pode continuar crescendo a 10% e pagando o preço que está pagando por essas matérias-primas.


Isso vai resultar em queda no preço das commodities no longo prazo?


Sim, sem dúvida.

O governo deveria controlar mais os capitais externos?


Há várias formas de controle sobre o fluxo internacional de capital. Estamos vendo uma anormalidade com esse dólar. O governo não tem feito muita coisa, porque para fazer alguma coisa teria que alterar profundamente esse modelo econômico.

Mas o país não está menos vulnerável?


Estamos cantando que diminuímos a nossa vulnerabilidade externa porque temos reservas internacionais de U$ 300 bilhões e a dívida externa pública diminuiu. Mas a privada aumentou. Temos reservas, mas temos mais de U$ 350 bilhões de investimento estrangeiro em carteira que podem rapidamente se mobilizar e sair do país.

Quais deveriam ser os principais pontos da política industrial que o governo está preparando?


Investir, inclusive em ciência e tecnologia nos setores de ponta que não conseguimos avançar na passagem dos anos 1980, notadamente fármacos e microeletrônica, em especial chips. Eliminar a guerra fiscal e reformular a Zona Franca de Manaus. Rever profundamente a nossa política de comércio exterior.

Basta ter uma política industrial se câmbio e juros continuarem como estão?


Com a atual política econômica, nenhuma política industrial terá sentido. Não foi assim com as políticas dos países desenvolvidos, em especial todas as asiáticas.


O sr. fala que é preciso investir, inovar, exportar e financiar tudo isso. Qual sua receita para o governo?


Há que ter vontade política e consciência crítica para alterar o modelo macroeconômico. É preciso baixar os juros, mas para isso não podemos conviver com esse câmbio. É uma camisa de força.

Opinião escaneada

Como a redação da Folha de Blumenau não nos forneceu até 14:50 um link para a coluna do ex-deputado federal Paulo Gouvêa da Costa e como o blog já teve 130 acessos desde 13:11, segue o texto escaneado, em respeito aos leitores, nosso compromisso maior há três anos:

Análises do discurso de Dilma

Quatro colunistas analisam o discurso da presidente Dilma Rousseff em Blumenau, especialmente com relação ao pedido de federalização da FURB:

No Santa, Clóvis Reis: A resposta possível,  Maicon Tenfen: O que é a Furb? e Ivo Theis: Dilma na Aldeia
Paulo Gouvêa da Costa: Dia de São Nunca (na Folha de Blumenau impressa - ainda não está na rede, mas o blog solicitou o link ao jornal).

No JSC de sábado/domingo, duas páginas trazem uma enquete com lideranças, como o reitor da FURB João Natel.

Administrador elogia postura da Universidade em bancar custos do projeto ao MEC.

Eccel apresenta a Dilma as reivindicações do Vale.

Dilma promete acompanhar pedidos de perto.

SC Vestibular publica nota.

No BOL Notícias e no Uol Notícias

Rádio Araguaia publicou  opinião do Eccel (presidente da AMMVI).

Unicamp no Fitub

Santa traz hoje na capa
do caderno Lazer o espetáculo
da Unicamp que se
apresentará no Fitub.

Tributo a Niemeyer

Dentro da série "Muitos Anos de Vida", do Santa, o professor César Caparelli homenageia Oscar Niemayer, que aos 104 anos nunca parou de produzir.

Vestibular

Cerca de seis mil alunos do Vale prestaram vestibular da Acafe domingo. Abstenção de 7,9%.

Doutorado

FURB aprova curso de Doutorado em Desenvolvimento Regional. E aqui no blog (Res) pública. No Santa on line texto é maior.

Cidade do conhecimento

Artigo de Jean Kuhlmann na Folha de Blumenau explica proposta do Distrito da Inovação, com apoio da FURB. 

Dois secretários

Para Cacau Menezes, colunista do DC, os papéis estão invertidos na Secretaria da Educação. Na nota dois secretários.

Inscrição recorde

Enem encerra inscrições com adesão recorde de 6,2 milhões de estudantes. No DC.

Handebol avança na Liga

Handebol feminino empata com Concórdia e segue na Liga Nacional. Nota do Cláudio Holzer no Santa. Segue texto de Giovani Vitória, assessor de imprensa da equipe:

No empate de 21 gols com Concórdia, em jogo realizado na tarde do último sábado, dia 11 de junho, o handebol feminino de Blumenau (Blumenau/Furb/Foz do Brasil) voltou a mostrar poder de recuperação, depois de ficar atrás do placar em boa parte do confronto. Um bom público compareceu ao ginásio do Complexo Esportivo do SESI. Fabiana e Elaine, jogadoras de Blumenau, ao lado de Amanda, de Concórdia, foram as artilheiras do jogo, com seis gols marcados.Na primeira etapa do jogo, o time comandado por Sérgio Graciano voltou a repetir as falhas ocorridas na derrotas para a UCS de Caxias, no Rio Grande do Sul. Permitiu que o adversário abrisse uma diferença de quatro gols, vencendo por 11 a 7. “A defesa se comportou bem, com destaque para a boa atuação da Preta. Mas nosso ataque errou muito”, analisou o técnico de Blumenau.
Na volta para o segundo tempo, Graciano mudou a movimentação do time blumenauense, explorando mais as laterais e evitando as transições pelo meio. A alteração, junto com a aceleração do jogo, surgiu efeito. Blumenau encostou, virando o placar adverso aos 20 minutos para 17 a 16. “Nas jogadas de contrataque marcamos três gols”, acrescentou Graciano.
O próximo compromisso do handebol feminino de Blumenau (Blumenau/Furb/Foz do Brasil) volta a ser diante da torcida, no ginásio do SESI, no dia 7 de julho (quinta-feira), quando recebe Santo André, a partir das 19 horas. No domingo dia 10, será a vez do clássico contra a Metodista/São Bernardo. O confronto ainda não tem horário confirmado, mas deverá ocorrer pela manhã.
O time blumenauense retorna aos treinos na tarde desta segunda-feira, sob orientação do preparador físico Fausto José Steinwandter. O técnico Sérgio Graciano embarca nesta segunda-feira para São Luís (MA). Na capital do Maranhão, atendendo convite Comitê Olímpico Brasileiro (COB), o treinador irá ministrar um curso sobre handebol escolar, nos dias 14 e 15 de junho. O evento integra a programação da Semana Olímpica.
No período de uma semana, entre os dias 23 e 30, as jogadoras de Blumenau terão folga nos treinos de quadra, concentrando os trabalhos na preparação física. Nestes oito dias, em Blumenau, Fausto também comanda a categoria de base nos Regionais Leste/Norte dos Joguinhos Abertos.
Neste período, a expectativa fica por conta do retorno aos treinos com bola da ponta e armadora Aline Pará. Ainda com 50% de muscular no braço, em razão de uma cirurgia no ombro, a atleta de Blumenau e da Seleção Brasileira poderá ser a novidade do time nos dois próximos jogos do time.
O handebol feminino de Blumenau (Blumenau/Furb) conta com os patrocínios da Furb, da Foz do Brasil, da Prefeitura de Blumenau, por intermédio da FMD de Blumenau, além do Restaurante Blitz e da Malharia Camila.

Legenda: fotógrafo Eraldo Schnaider (PMB/FMD) registra o ataque de Fabi (clique na imagem).

Dilma: "não posso me comprometer"

Conforme adiantado ontem pelo blog, em texto postado às 18:19, a Presidenta Dilma Rousseff foi evasiva na sua fala sobre a proposta de federalização da FURB. Repetindo: afirmou com ênfase que a prioridade de seu governo é a capacitação profissional através dos institutos federais de ciência e tecnologia, como este de Blumenau, que se instalou BR-470 depois de tentar uma parceria com a FURB para construir um prédio no campus 5 (Fortaleza). Mas informações é só ler texto abaixo deste. O blog acompanhou de perto a visita presidencial.

"Não posso me comprometer com a Furb Federal", diz Dilma (capa do Santa - clique sobre a imagem ao lado).
Dilma pede calma à plateia quando fala da federal.
E-mail vira enquete a favor da federalização.
Construímos um canal de diálogo sobre a reivindicação, diz Clóvis Reis.
Nota esclarece origem da verba para custear projetos ao MEC - não está on line, mas informa corretamente que a Reitoria adiantou R$ 175 mil enquanto não saem verbas parlamentares prometidas.
Presidente nada promete sobre Furb Federal, diz Pancho.
Universidade Federal do Vale será avaliada (capa do Diário Catarinense) - mesmo texto do Santa, mas não está on line.
Roberto Azevedo (DC) e Prisco Paraíso (AN) dizem que Dilma descartou federalização, neste momento.
Moacir Pereira, que tanto incensou o tema, resolveu silenciar, destacando apenas a duplicação da 470.
Biologia protesta.


Professor Ivo Theis diz que não basta uma universidade federal. Leia sua coluna no Santa:
http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,183,3343917,17289

Dilma cautelosa sobre Federal

No seu discurso de entrega do condomínio residencial à população atingida pela tragédia de 2008, no bairro Passo Manso, hoje à tarde, a presidente Dilma Rousseff preferiu adotar um tom cauteloso com relação à federalização da FURB, como pede o documento assinado pelos 14 prefeitos da AMMVI e destacado pelo prefeito João Paulo Kleinubing no palanque armado ao lado dos prédios.

Além de defender a federalização, Kleinubing pediu urgência nas obras de duplicação da BR-470, essa sim  assumida como enfática promessa pela Presidente como "questão de honra e o mais depressa possível". O governador Raimundo Colombo não fez nenhuma menção às duas prioridades apontadas pelos prefeitos.

Dilma disse que recebeu o documento e que vai analisar com cuidado a solicitação da comunidade regional, mas sem prometer nada porque desconhece o impacto dessa decisão. "Não prometo coisa que não posso cumprir. Vou ver com todo cuidado esta questão e depois externar a posição do governo". 

Mas houve um sentimento de "ducha fria" entre os presentes quando ela ressaltou que os institutos tecnológicos (institutos federais de ciência e tecnologia), como este recém instalado em Blumenau no Salto do Norte (ao lado da BR-470, perto do trevo de Pomerode, são "a questão central" do governo na sua meta de ofertar cursos de formação profissional. De qualquer forma, afirmou que "nosso futuro é apostar no caminho da educação".  

Esse sentimento que baixou um pouco euforia dos presentes está presente inclusive no twitter, monitorado pela imprensa da FURB. Para o coordenador do Comitê Pró-Federalização, Clóvis Reis, presente na solenidade, o movimento continua forte e o que importa agora é que está na agenda do Governo Federal, restando que a comunidade continue a defesa e pressão em favor da Universidade Federal do Vale do Itajaí. 

Leias as matérias do Santa e da Folha de Blumenau postadas há pouco: 

http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/jsc/19,6,3343456,Em-Blumenau-Dilma-Rousseff-afirma-que-vai-cobrar-pessoalmente-a-duplicacao-da-BR-470.html 

http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/jsc/19,6,3343483,Em-Blumenau-Dilma-Rousseff-prefere-cautela-ao-falar-da-federalizacao-da-Furb.html


http://www.folhadeblumenau.com.br/site/noticia.php?noticia=12213

                                                                  Fotos: Do Editor. 

Federal tem apoio de peso na visita de Dilma

Não poderia ser diferente. A imprensa destaca forte hoje em rádios, tvs, jornais e na web a visita da Presidente Dilma Rousseff, logo mais às 15 horas, a Blumenau.

O diferencial espetacular é que a maioria cita a BR-470 e criação da Universidade Federal do Vale do Itajaí, encampando a FURB, como as principais reivindicações da regão, consolidadas em documentos dos prefeitos (AMMVI) e da Acib, e logo mais nos discursos, especialmente do prefeito de Blumenau, João Paulo Kleinubing e do presidente da associação, Paulo Eccel.

Ontem foi dia de intensa agitação, como relata o coordenador do comitê, Clóvis Reis.

Moacir Pereira e Prisco Paraíso (nota Aposta) voltam a destacar Dilma e federalização, assim como o o Diário Catarinense e o jornal A Notícia, de Joinville. Entre outros, como há pouco o Jornal do Almoço e o jornal da RIC Record.

Enquete do Santa pede para votar em 3 pedidos: VOTE AGORA NA FURB FEDERAL.

Autoridades

O Reitor João Natel e o professor Clóvis Reis estarão lá junto com os políticos e demaism dirigentes que estarão com a Presidente defendendo as reivindicações do Vale do Itajaí, entre 15 e 17 horas.

Assim com o editor do blog está oficialmente credenciado a acompanhar a visita de Dilmar Rousseff, em ponto privilegiado, no espaço reservado aos jornalistas profissionais de Santa Catarina que passaram pelo crivo da Secretaria de Imprensa do Palácio do Planalto.

Contra código

Curso de Biologia vai protestar e pedir veto ao novo Código Florestal.

Dilma e a FURB Federal

Visita de Dilma oxigena projeto FURB Federal, afirma o jornalista Moacir Pereira na sua coluna de hoje que circula no Diário Catarinense (estadual) e no Santa.

A Presidenta estará amanhã à tarde em Blumenau. Uma das reivindicações que receberá, em documento assinado pelos nossos representantes no Vale, é a proposta de federalização da universidade.


Mais informações da visita:
http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,181,3341269,17281

Inovação e FURB

Deputado Jean Kuhlmann defendeu, na Assembléia, um  Distrito da Inovação para Blumenau, o primeiro de Santa Catarina, inspirado em Barcelona. E conta com a FURB. Com destaque na Folha de Blumenau.

Aliás, o deputado citou várias vezes a importância da Universidade nesse projeto, em entrevista a Marcos Jana, hoje de manhã na rádio Menina.

Alerta do Ceops é reforçado

Manchete do Santa: estações telemétricas (Ceops) monitoram ribeirões.

Fitub em evidência

A um mês do Fitub, Santa começa a apresentar os espetáculos.

FIES muda regras

MEC muda regras para FIES. No Santa.

Hoje tem audiência pela federalização

Santa também lembra no Informe o evento na escola Santos Dumont: http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,1129,3340018,17272

Refúgios nas ilhas

Foto: Gilmar de Souza/JSC

Professores da FURB aparecem como fontes importantes da reportagem especial do Santa de domingo .

A série, estimulada pela Semana do Meio Ambiente, aborda a diversidade da flora e da fauna nas 60 ilhas fluviais de Blumenau, além de contar histórias de pessoas que moram ou utilizam esses recantos.

Vale a leitura.

Especialistas defendem projeto de visitação nas principais ilhas.

A vida nas ilhas.

Inflação menor

Santa e Folha de Blumenau destacam IVGP de maio do Instituto FURB.

Audiências demais?

Professor comenta audiências em série na Câmara de Vereadores. No JSC.
Especialialistas se dividem.

Representação

Pancho informa a posse dos novos conselheiros estaduais de Turismo.

Nos trilhos

Escavação desenterra trilhos de estrada de ferro que passava pelo campus 2. No Santa.

Pela maior redução de despesas

O pró-reitor de Administração, Udo Schroeder, está visitando os setores da FURB. No cargo há menos de sete meses, cumpre o papel de expor as contas de maneira transparente e de buscar adesão dos servidores (professores e técnico-administrativos) e de todos os dirigentes para ações que promovam maior equilíbrio financeiro. "Afinal, a Proad gera números e não resultados, um trabalho de todos e isso requer rápida conscientização", explica.

Hoje ele passou na CCM, às 11 horas (foto). Articulado e simpático, disse que a execução orçamentária está bem conduzida e que há verbas para receber dos artigos 170, 171, alunos inadimplentes, FIES e transferência do campus 4. Mas o fluxo de caixa (o dia-a-dia) depende de ajustes importantes para equilibrar receitas e despesas, cada vez mais crescentes e sem aquela reserva financeira que socorria gestões anteriores, cobrindo diferenças de resultados mensais (inclusive a folha de pagamento).

Ele acredita na reversão de alguns números desfavoráveis, desde que haja um comprometimento com a realidade da FURB (que se mantém basicamente pelo pagamento de mensalidades de 10,3 mil alunos de graduação). Justificou a necessidade de alguns investimentos, como a abertura do Hospital-Dia para honrar o compromisso com o governo federal e elencou algumas ações em andamento necessárias para assegurar recursos que sustentem a instituição, como a recuperação da inadimplência, redução de inúmeras despesas e a busca pelo aumento de receitas, além de alguns ajustes na estrutura administrativa.

O Conselho Universitário se reúne dia 9. Uma das pautas da sessão plenária é justamente a apresentação do resultado contábil da Universidade até abril de 2011.

Mistério

Termostato analisado pelo Instituto FURB é “absolvido” pela perícia dos bombeiros. Aqui.

O Santa bombardeia:

Se não foi ele o que foi?
A explosão poderia ter sido evitada?
O que será feito agora?
Alguém alterou o termostato? 
Polícia deve concluir perícia em 30 dias.

Bandas universitárias

Sem Fucca, universitários da FURB apostam no Valvulado Festival, sábado, em Blumenau. Na capa do caderno Lazer do Santa.